Sunday, October 30, 2005

Dans tes yeux


Quand tu me prend dans tes bras
Quand je regarde dans tes yeux
Je vois que dieu existe
C'est pas dur croire

Tuesday, October 18, 2005

Ali...


Este cheiro é monotono
Não me lembra o Outono...
É incolor, não tem qualquer sabor
Consiste num mero tom




É um cheiro que detesto
mas que me persegue
que me envolve
Uma melodia que persiste

Quando o persinto fico insensato
incapaz de reagir
Vagueia num denso espaço
incolor, estático, coeso

De um tom que eu próprio concebi.

Saturday, October 15, 2005

Arrastado pela corrente




Levantei-me tarde
Apercebi-me que tudo era mais simples
De facto quem complicava era eu.
A brisa amena de Outono traz-me boas recordações.
Eu adoro o Outono.

Não fui cá colocado por alguem com medo
Vim sozinho, como sempre
Apenas uma ideia na longa corrente da descoberta
Cercada pelo mesmo tu

Frequentemente, descanço
Tão longe em alguma praia,
que os que tentam alcançar-me queimam-se
no quente do deserto da minha disposição.

Deslocado, eu nunca ouço a água
Excepto uma ou outra vez quando vejo um espelho
E recuso-me a acreditar em algumas coisas
que sao ditas termos por certas;
Quanto mais as que não são.

Estou a tentar mudar a minha direcção
Para que tudo volte a ser um dantes
Um não agora
Se estou por cá, estou bem.

Estou bem...

Thursday, October 06, 2005

Hours of Wealth

Found a way
To rid myself clean of pain
And a fever that's
Been haunting me
Has gone away